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domingo, 15 de julho de 2012

Assistente eclesiástico encerra XX Congresso Nacional do ECC

FOTOS: LEANDRO CAMPOS
Dom Benedito pediu aos congressistas para continuarem fiéis à sua vocação no ECC
Equipe de Comunicação do XX Congresso Nacional do ECC

     Com a palestra “ECC – Serviço-escola da Igreja para evangelizar a família”, o assistente eclesiástico do Conselho Nacional do ECC, Dom Benedito Gonçalves dos Santos, encerrou o XX Congresso Nacional do ECC (Encontro de Casais com Cristo). Segundo ele, o ECC ganhou muito em quantidade e qualidade nos últimos anos, tornando-se um “instrumento eficaz para ir ao encontro das famílias e evangelizá-las”.
     Para os casais presentes, Dom Benedito falou sobre a importância de estar com o coração cheio de Deus para realizar essa ponte entre Igreja e casais. “É só com o coração cheio de Deus que os encontristas conseguem trazer mais casais para o ECC”, ensinou Dom Benedito. Aos padres, ele ressaltou que o ECC é uma importante ferramenta nas paróquias no intuito de atrair mais casais. “Com mais encontristas, a comunidade terá, consequentemente, mais missionários”, apontou.
     Para o sucesso dos trabalhos, o assistente eclesiástico enfatizou sobre a necessidade da formação, tanto para os padres quanto para os casais. “É importante que o sacerdote se doe para participar de formações, inclusive incentivando os casais a fazer o mesmo. Casais formados são casais mais fortes para atuar no ECC”, explica, complementando que, com a formação, é possível realizar a troca de casais nas equipes, já que todos estarão formados e aptos a realizar os trabalhos. No entanto, ele alerta: “para facilitar os trabalhos, as formações devem ser de nível regional, e não setorial”. 
      Convidados – Durante a palestra, Dom Benedito convidou ex-assistentes eclesiásticos do Conselho Nacional do ECC - que estavam participando do congresso - para falar sobre suas melhores experiências no ECC e, assim, ensinar algo aos congressistas. O primeiro convidado foi Dom Diógenes Silva Matthes, de 81 anos. Sacerdote há 55 anos, ele foi assistente eclesiástico de 1985 a 1994. Em seus anos de caminhada, a lição que tirou é que os sacerdotes devem ser mais próximos da comunidade. “É preciso que os leigos sintam nos padres carinho e interesse”, ensina Dom Diógenes.
      O bispo Dom Waldemar Chaves de Araújo, de 78 anos, completou 50 anos de sacerdócio em 2012, que segundo ele, “valeram a pena”. Ele assumiu o posto de assistentes eclesiástico do Conselho Nacional em 1995, permanecendo no cargo até 2002. Para ele, a essência da Igreja Católica é a missão – papel que o ECC desempenha muito bem. “Quando implantamos o ECC em nossa comunidade, eu convidava os casais para me acompanharem em todos os momentos, reuniões, viagens. Graças a isso, hoje em dia eles cuidam de tudo, pois viram tudo desde o começo e conhecem este serviço a fundo”, conta Dom Waldemar. 
      O último a ter a palavra foi o bispo Dom Antonio Lino da Silva Dinis, de 69 anos. Ele foi o antecessor de Dom Benedito, tendo exercido o cargo de assistente eclesiástico de 2003 a 2010. Sacerdote há 46 anos, ele disse ser pecado casais aceitarem o convite para serem dirigentes ou diocesanos sem conhecer o serviço do ECC amplamente. “É necessário haver uma reta compreensão do que é o ECC, pois muitos querem mudar as coisas ao seu prazer, e não é assim. As diretrizes têm um propósito”, afirma.
      Dom Benedito retomou a palavra ao final e deixou um pedido a todos os congressistas: “continuem fiel à sua vocação no ECC”.
Dom Diógenes ensinou “é preciso que os leigos sintam nos padres carinho e interesse”
Com 50 anos de sacerdócio comemorados este ano, Dom Waldemar aconselha padres a engajar mais os casais nas decisões do ECC
Dom Lino diz que é necessário haver uma “reta compreensão do que é o ECC”

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