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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Religioso opta por vir de moto a Prudente

FOTOS: MARIANA CHIQUETTO

Equipe de Comunicação do XX Congresso Nacional do ECC

Muitos vieram de avião, outros optaram por vir de carro, além das caravanas que também chegaram a Prudente. Mas alguns mais ousados toparam o desafio de viajar uma longa distância com o auxílio de uma motocicleta. É o caso do padre Jan Sopicki, de 61 anos, reitor do Santuário Arquidiocesano da Divina Misericórdia, no Rio de Janeiro. “A moto é meu veículo de trabalho”, afirma o padre, descartando o rótulo de aventureiro.
            Ele saiu do Rio de Janeiro na madrugada da quinta-feira, dia que antecedeu o Congresso. “Viajei quase 1.000 km para chegar a Presidente Prudente. Após um dia inteiro de viagem, cheguei a Martinópolis no final do dia, onde me encontrei com outro padre que pertence à mesma Congregação que a minha de Palotinos - Sociedade do Apostolado Católico (SAC)”, explicou Padre Jan. Na sexta-feira (13 de julho), o padre chegou ao seu destino final, onde ficou hospedado na casa dos padres Palotinos no Santuário de Nossa Senhora Aparecida.
            Para muitos, este longo percurso pode parecer loucura, mas para ele, é algo muito comum e prazeroso. “Gosto de andar de moto e encaro como um descanso. Nunca tratei este veículo como uma forma de exibição, mas apenas como um meio de locomoção simples e barato”, garante Padre Jan, que trata a moto como algo comum no exercício de seu sacerdócio.
            Desde 1979 engajado com o ECC, o religioso veio até o Campus II pilotando sua motocicleta, para participar das atividades do Congresso Nacional. “Fui diretor espiritual do ECC na Arquidiocese de Niterói no final da década de 1980. Atualmente, ocupo esta mesma posição, porém, do Vicariato Suburbano do Rio de Janeiro”, explica.

            Antiga paixão – Tudo começou em 1965, quando Jan Sopicki ainda era um estudante do segundo grau em Wadowice, na Polônia – mesmo local de nascimento do ex-papa João Paulo II. “Inicialmente, usava uma moto de 50 cilindradas. Desde esta época, nunca deixei de andar de moto”, revela padre Jan.
            O sacerdócio veio em 1976, quando tinha 25 anos. Três anos depois foi transferido para o Brasil, onde vive até hoje. Atualmente, o padre dirige uma moto de 250 cilindradas, que em suas palavras, “para os desentendidos pode significar muita coisa, porém, é um modelo bem simples”.
            E se todos pensam que após o Congresso Padre Jan pretende voltar ao Rio de Janeiro, enganam-se. “Após o término do Congresso, vou seguir viagem até o Pantanal. Pretendo tirar uma semana de férias, após dois anos de trabalho ininterruptos”, comenta. No entanto, a comunidade católica carioca pode ficar tranquila, pois Padre Jan promete voltar à rotina até o dia 26. 

2 comentários:

  1. Parabéns Padre pela coragem e iniciativa!
    Deus lhe proteja em suas merecidas férias e lhe acompanhe sempre!
    Lu e Ley
    casal hospedeiro Álvares Machado/SP

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  2. Chamamos a iso espirito evangelizador,gostariamos de ter toda
    esta disposição e coragem.Que Deus lhe guie!
    Alexandre e Chica -arquidiocesanos-Canoas/RS

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