FOTOS: MARIANA CHIQUETTO
Equipe de Comunicação do XX Congresso Nacional do ECC
Muitos vieram de avião, outros optaram
por vir de carro, além das caravanas que também
chegaram a Prudente. Mas alguns mais ousados toparam o desafio de viajar uma
longa distância com o auxílio de uma motocicleta. É o caso do padre Jan
Sopicki, de 61 anos, reitor do Santuário
Arquidiocesano da Divina Misericórdia, no Rio de Janeiro. “A moto é meu veículo
de trabalho”, afirma o padre, descartando o rótulo de aventureiro.
Ele
saiu do Rio de Janeiro na madrugada da quinta-feira, dia que antecedeu o
Congresso. “Viajei quase 1.000 km para chegar a Presidente Prudente. Após um
dia inteiro de viagem, cheguei a Martinópolis no final do dia, onde me encontrei
com outro padre que pertence à mesma Congregação
que a minha de Palotinos - Sociedade do Apostolado Católico (SAC)”, explicou Padre
Jan. Na sexta-feira (13 de julho), o padre chegou ao seu destino final, onde
ficou hospedado na casa dos padres Palotinos no Santuário de Nossa Senhora
Aparecida.
Para muitos, este longo percurso
pode parecer loucura, mas para ele, é algo muito comum e prazeroso. “Gosto de
andar de moto e encaro como um descanso. Nunca tratei este veículo como uma
forma de exibição, mas apenas como um meio de locomoção simples e barato”, garante
Padre Jan, que trata a moto como algo comum no exercício de seu sacerdócio.
Desde
1979 engajado com o ECC, o religioso veio até o Campus II pilotando sua motocicleta,
para participar das atividades do Congresso Nacional. “Fui diretor espiritual
do ECC na Arquidiocese de Niterói no final da década de 1980. Atualmente, ocupo
esta mesma posição, porém, do Vicariato Suburbano do Rio de Janeiro”, explica.
Antiga paixão – Tudo começou em 1965, quando Jan Sopicki
ainda era um estudante do segundo grau em Wadowice, na Polônia – mesmo local de
nascimento do ex-papa João Paulo II. “Inicialmente, usava uma moto de 50
cilindradas. Desde esta época, nunca deixei de andar de moto”, revela padre
Jan.
O sacerdócio veio
em 1976, quando tinha 25 anos. Três anos depois foi transferido para o Brasil,
onde vive até hoje. Atualmente, o padre dirige uma moto de 250 cilindradas, que
em suas palavras, “para os desentendidos pode significar muita coisa, porém, é
um modelo bem simples”.
E
se todos pensam que após o Congresso Padre Jan pretende voltar ao Rio de
Janeiro, enganam-se. “Após o término do Congresso, vou seguir viagem até o
Pantanal. Pretendo tirar uma semana de férias, após dois anos de trabalho ininterruptos”,
comenta. No entanto, a comunidade católica carioca pode ficar tranquila, pois
Padre Jan promete voltar à rotina até o dia 26.
Parabéns Padre pela coragem e iniciativa!
ResponderExcluirDeus lhe proteja em suas merecidas férias e lhe acompanhe sempre!
Lu e Ley
casal hospedeiro Álvares Machado/SP
Chamamos a iso espirito evangelizador,gostariamos de ter toda
ResponderExcluiresta disposição e coragem.Que Deus lhe guie!
Alexandre e Chica -arquidiocesanos-Canoas/RS