Equipe de Comunicação do XX Congresso
Nacional do ECC
“Interroga as gerações passadas, e examina com cuidado
a experiência dos antepassados” (Jó, 8,8). A bíblia já aconselhava a ouvir os
mais experientes a fim de nos instruir. Para poder entender melhor a
importância da realização de congressos para o desenvolvimento do ECC (Encontro
de Casais com Cristo), diretores espirituais que estão participando do XX
Congresso Nacional do ECC resgatam suas memórias formadas em anos de doação a
este serviço-escola da Igreja Católica.
FOTOS: MARCELA E JOSÉ LUIZ MARINO
Padre Nivaldo Resstel conheceu e conviveu com o
idealizador do ECC, padre Alfonso Pastore
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O
padre Nivaldo Resstel, da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Vera Cruz (SP),
é um dos exemplos. Desde a década de estreia do ECC – anos 1970 – está engajado
no serviço. Mais orgulho ainda ele sente ao dizer que conheceu e conviveu com o
idealizador do serviço, padre Alfonso Pastore. “Ele foi um homem muito simples,
que transmitia esperança aos casais”, conta o padre Nivaldo. Segundo ele, padre
Alfonso foi um homem muito exigente para o ECC, na preocupação de que o seu
foco não se desviasse.
Aos
78 anos, ele lembra a época em que o ECC foi lançado em sua diocese, que graças
à grande aceitação, era necessário realizar dois encontros por ano para atender
todos os interessados. “Na década de 90, já somávamos cerca de 50 encontros
realizados. Inclusive, fui palestrante em muitos deles, onde abordava o plano
de Deus”, recorda o padre.
Padre Zé Vicente participa pela primeira vez de um congresso
nacional do ECC
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Outro
religioso palestrante em diversos encontros é o padre José Vicente Pinto de
Alencar da Silva, da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, de Crato (CE). Em suas
palestras, ele falava aos casais sobre persistência e reconciliação. “Estou engajado
no ECC desde 1994. Acredito que nós que trabalhamos neste serviço, temos a
obrigação de nos empenhar para conhecê-lo muito bem”, afirma padre Zé Vicente,
de 54 anos.
Quem
concorda com esta afirmação é o frei Marcos Lacerda de Campos, vigário paroquial
da diocese de Sant’Ana, de Goiás (GO).
Há mais de 10 anos atuando no serviço do ECC, conta que sempre procurou
aprender mais. “Já participei de diversas formações regionais”, conta o frei,
de 81 anos.
Frei Marcos aprovou a realização do XX Congresso Nacional do ECC
em Presidente Prudente
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Complementar – Os três
religiosos, diretores espirituais em suas respectivas dioceses, concordam que a
realização dos congressos vem somar com o serviço. Frei Marcos aponta muitas
vantagens: “os congressos são importantes para haver a narração da caminhada do
ECC, a revisão do serviço buscando melhorias e, o mais importante, evitar que o
ECC adquire caráter de movimento - e continue sendo um serviço da Igreja
Católica”.
Para
o padre Nivaldo, os congressos injetam uma gestão de ânimo nos encontristas, encorajando-os
a assumir os trabalhos com mais dedicação e entusiasmo. “Sinto-me abençoado por
poder acompanhar este evento, uma ocasião de estudo, aprofundamento e
espiritualidade”, declara o padre.
A
escolha de uma cidade de menor porte para sediar este grande evento religioso –
no caso Presidente Prudente – foi aprovada pelo frei Marcos. “O acesso ao
congresso é mais fácil, e há mais interação da comunidade”, elogia.
A realização do
XX Congresso Nacional do ECC criou grande expectativa no padre Zé Vicente, até
mesmo porque, este é o primeiro congresso que participa. “Estou com muita
esperança neste congresso. Estou bebendo desta fonte e quero tirar muitas
lições”, finaliza.
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